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O deputado federal José Rocha (União Brasil-BA) voltou a público para rebater interpretações que, segundo ele, distorcem fatos administrativ...
O deputado federal José Rocha (União Brasil-BA) voltou a público para rebater interpretações que, segundo ele, distorcem fatos administrativos e políticos com o objetivo de fragilizar sua imagem
Foto: Pedro Santos.
Em meio a citações envolvendo pedidos de reembolso médico e à sua atuação como denunciante no caso do chamado "orçamento secreto", o parlamentar sustenta que tem sido alvo de narrativas descontextualizadas e ataques seletivos
No caso dos pedidos de reembolso à Câmara dos Deputados, José Rocha esclarece que agiu dentro das regras administrativas vigentes à época. Parte dos procedimentos realizados, especialmente os odontológicos e respiratórios, tiveram caráter funcional e de saúde, e não meramente estético, conforme relatado pelo próprio parlamentar. Dos valores solicitados, apenas uma parcela foi considerada passível de reembolso pela área técnica da Casa Legislativa, enquanto o restante foi glosado, o que demonstra, segundo ele, o funcionamento regular dos mecanismos de controle interno.
"O parlamentar não autoriza pagamentos. Ele faz requerimentos, que passam por análise técnica da Câmara. Se houve glosa, é porque o sistema funcionou", afirmam interlocutores próximos ao deputado. José Rocha também reforça que não recebeu valores de forma irregular e que eventuais pagamentos são de inteira responsabilidade administrativa da instituição, dentro da legalidade.
No campo político, o deputado também se diz vítima de tentativas de descredibilização após colaborar com investigações que apuram o uso indevido de emendas parlamentares. Como um dos principais nomes a levar informações às autoridades, José Rocha afirma que passou a ser alvo de retaliações e ilações que buscam inverter papéis, transformando o denunciante em acusado.
Sobre a destinação de recursos à Bahia, sua base eleitoral, o parlamentar destaca que a alocação de emendas segue critérios políticos legítimos, voltados ao atendimento de municípios que demandam investimentos públicos. Ele nega qualquer controle unilateral sobre listas de distribuição e reforça que, à época, as decisões estavam concentradas na presidência da Câmara e nas lideranças partidárias, não cabendo a ele a definição final sobre os recursos.
José Rocha também contesta a autenticidade e a interpretação de documentos divulgados, classificando-os como tentativas de criar uma narrativa artificial para enfraquecer sua credibilidade. "Quem denuncia irregularidades incomoda. E, muitas vezes, o preço é ser atacado com versões incompletas dos fatos", avalia.
Com mais de quatro décadas de vida pública, José Rocha reafirma seu compromisso com a transparência, a legalidade e o fortalecimento das instituições. Para o deputado, o debate público deve ser feito com responsabilidade, respeito ao devido processo legal e sem julgamentos prévios que comprometam a democracia e a honra de representantes eleitos.
No caso dos pedidos de reembolso à Câmara dos Deputados, José Rocha esclarece que agiu dentro das regras administrativas vigentes à época. Parte dos procedimentos realizados, especialmente os odontológicos e respiratórios, tiveram caráter funcional e de saúde, e não meramente estético, conforme relatado pelo próprio parlamentar. Dos valores solicitados, apenas uma parcela foi considerada passível de reembolso pela área técnica da Casa Legislativa, enquanto o restante foi glosado, o que demonstra, segundo ele, o funcionamento regular dos mecanismos de controle interno.
"O parlamentar não autoriza pagamentos. Ele faz requerimentos, que passam por análise técnica da Câmara. Se houve glosa, é porque o sistema funcionou", afirmam interlocutores próximos ao deputado. José Rocha também reforça que não recebeu valores de forma irregular e que eventuais pagamentos são de inteira responsabilidade administrativa da instituição, dentro da legalidade.
No campo político, o deputado também se diz vítima de tentativas de descredibilização após colaborar com investigações que apuram o uso indevido de emendas parlamentares. Como um dos principais nomes a levar informações às autoridades, José Rocha afirma que passou a ser alvo de retaliações e ilações que buscam inverter papéis, transformando o denunciante em acusado.
Sobre a destinação de recursos à Bahia, sua base eleitoral, o parlamentar destaca que a alocação de emendas segue critérios políticos legítimos, voltados ao atendimento de municípios que demandam investimentos públicos. Ele nega qualquer controle unilateral sobre listas de distribuição e reforça que, à época, as decisões estavam concentradas na presidência da Câmara e nas lideranças partidárias, não cabendo a ele a definição final sobre os recursos.
José Rocha também contesta a autenticidade e a interpretação de documentos divulgados, classificando-os como tentativas de criar uma narrativa artificial para enfraquecer sua credibilidade. "Quem denuncia irregularidades incomoda. E, muitas vezes, o preço é ser atacado com versões incompletas dos fatos", avalia.
Com mais de quatro décadas de vida pública, José Rocha reafirma seu compromisso com a transparência, a legalidade e o fortalecimento das instituições. Para o deputado, o debate público deve ser feito com responsabilidade, respeito ao devido processo legal e sem julgamentos prévios que comprometam a democracia e a honra de representantes eleitos.
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